Citação de Platão e significa : "Conhece-te a ti mesmo".
Essa é a chave da vida: Auto-conhecimento. Parece fácil, mas na verdade isso é um processo que so se encerra, muitas vezes quando estamos com nossos cabelos brancos.
Passamos a vida inteira em busca de algo em alguém. Percebemos que o algo que procuramos está dentro de nós, enquanto o 'alguém' somos nós mesmo.
Ninguém sabe qual o seu limite real, qual sua reação ante determinada ação.
Por exemplo: Todos sabemos que não reagir a um assalto é a melhor atitude. Mas quem reage ,muitas vezes o faz sem pensar... "Instinto".
Quantas situações passamos pela vida, e achamos que não surportaremos. Quantas escolhas nos são impostas, e nunca saberemos qual seria a melhor.
Na verdade dirijo-me a pluralidade feminina. Como é dificil ser tantas em uma unica pessoa: mãe, esposa, profissional, filha, mulher, Ufa!!
Penso na força que nós mulheres temos. Lembro que um dia a mulher era um ser sagrado, e que esse 'sagrado' sobreviveu a guerras, repressão, maus tratos.
Somos como a lua. Crescemos, minguamos, morremos e renascemos.
Temos que ser sábias, prudentes, juízes, advogadas, estaca, degrau, ombro, colo, fêmea, leoa... dentro de nossos lares, com nossa família.
O que dizer do homem tão maravilhoso , esposo, amigo, companheiro... que sofre crise constante de depressão pela perda de um filho, e nas fases que mingua, leva todos dentro de sua casa com ele. Ah, mas ao seu lado, há uma sábia, uma parceira com ombros, lenço. Ele atira-se, totalmente entregue, aos copos. Totalmente e financeiramente. Carrega consigo o orçamento que a guerreira companheira estica por dia.
Vem a cobrança da filha, já uma mulher com quase 20 anos, na discutível RAZÃO, manda a mãe deixar aquele 'cachaceiro ' pra la. Entra em ação a advogada. Não! Esse aqui não é um cachaceiro. Ele é o seu pai, antes de qualquer coisa!
O pai levanta-se pronto para uma possivel agressão. Descompensado a dizer que aquele cachaceiro a sustentou e a manteve até aquele momento.
Ela , nesse momento, tenta ser o muro de sensatez. Não tomar as dores, mas não defender ninguem. Acalmar os animos.
Na solidão da noite, chora...
Cobrada pela filha por atitude, que a toma como covarde.
Pressionada pelo marido pro famoso "ou ela ou eu", que a toma como ingrata.
Quem é essa mulher?
É a Sagrada mulher sobrevivente, que não deixa baixar sua lança!
JInhussssssss
Essa é a chave da vida: Auto-conhecimento. Parece fácil, mas na verdade isso é um processo que so se encerra, muitas vezes quando estamos com nossos cabelos brancos.
Passamos a vida inteira em busca de algo em alguém. Percebemos que o algo que procuramos está dentro de nós, enquanto o 'alguém' somos nós mesmo.
Ninguém sabe qual o seu limite real, qual sua reação ante determinada ação.
Por exemplo: Todos sabemos que não reagir a um assalto é a melhor atitude. Mas quem reage ,muitas vezes o faz sem pensar... "Instinto".
Quantas situações passamos pela vida, e achamos que não surportaremos. Quantas escolhas nos são impostas, e nunca saberemos qual seria a melhor.
Na verdade dirijo-me a pluralidade feminina. Como é dificil ser tantas em uma unica pessoa: mãe, esposa, profissional, filha, mulher, Ufa!!
Penso na força que nós mulheres temos. Lembro que um dia a mulher era um ser sagrado, e que esse 'sagrado' sobreviveu a guerras, repressão, maus tratos.
Somos como a lua. Crescemos, minguamos, morremos e renascemos.
Temos que ser sábias, prudentes, juízes, advogadas, estaca, degrau, ombro, colo, fêmea, leoa... dentro de nossos lares, com nossa família.
O que dizer do homem tão maravilhoso , esposo, amigo, companheiro... que sofre crise constante de depressão pela perda de um filho, e nas fases que mingua, leva todos dentro de sua casa com ele. Ah, mas ao seu lado, há uma sábia, uma parceira com ombros, lenço. Ele atira-se, totalmente entregue, aos copos. Totalmente e financeiramente. Carrega consigo o orçamento que a guerreira companheira estica por dia.
Vem a cobrança da filha, já uma mulher com quase 20 anos, na discutível RAZÃO, manda a mãe deixar aquele 'cachaceiro ' pra la. Entra em ação a advogada. Não! Esse aqui não é um cachaceiro. Ele é o seu pai, antes de qualquer coisa!
O pai levanta-se pronto para uma possivel agressão. Descompensado a dizer que aquele cachaceiro a sustentou e a manteve até aquele momento.
Ela , nesse momento, tenta ser o muro de sensatez. Não tomar as dores, mas não defender ninguem. Acalmar os animos.
Na solidão da noite, chora...
Cobrada pela filha por atitude, que a toma como covarde.
Pressionada pelo marido pro famoso "ou ela ou eu", que a toma como ingrata.
Quem é essa mulher?
É a Sagrada mulher sobrevivente, que não deixa baixar sua lança!
JInhussssssss
Vc consegue me fazer feliz mesmo que com o rosto molhado de lágrimas....queria muitas vezes ter a visão de mim mesma como meu sábio avô dizia..mas acho que ele e eu vivemos em outros tempos juntos e nele ficou a impressão de outrora..não sou HÉRCULES, NEM DAVI..PAREÇO MAIS COM ÁQUILES...não desisto fácil da guerra..e ainda que pareça o contrário,não conseguiram atingir meu "calcanhar" ( o meu grande amor ...por mim).E como esse meu sábio avô ensinou a amar muito e grande...agora mesmo que cansada da batalha rescente (ainda interminada)começa a nascer algumas peninhas da nova FÊNIX....BEIJOS...
ResponderExcluirTE GOSTO TANTO MINHA AMIGA
Volto só para corrigir ...a emoção as vezes me faz burra...rsrsrsrs.... Aquíles, o correto...pelo menos no meu tempo de colégio era...(sabe lá com essa nova ortografia)...rs
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